Já que do meu vidro eu vejo as flores das nuvens e o algodão das árvores.
Já que a vontade me escorre por suspiros.
Já que o sono termina em vertigens.
Já chegou?

O vento empurra, violetando o tempo que ainda resta, soprando toda a história através das nossas verdades. E fica ainda restando o amanhã. Tão simples e suave. Tão sem dono, tão ser dor. Tão esperando por quem chega. Tão há alguns pequenos saltos. Tão logo.
Tão amanhã.

Sim, estamos quase lá.