No meio do meu devaneio,
você pulando as poças.
Poças de pontinhos, pontinhos brilhantes,
reflexo direto.
No centro do mundo, palco de ilusões.
Depois da chuva, nós brincávamos,
estralando os dedos,
entrelaçando as mãos.
Seu riso alto, solto, o balanço do meu sentir. Seu riso, sarcásticos sorrisos.
Nossas risadas infantis me abraçam e absorvem minha tristeza.
Teu amor me faz bem... Venha me dizer boa noite e me deitar em teu colo.
- mi FÁ sol -
Morro de saudade. E você com saudade de mim...
Reluz tua luz, tremeluz, mas não some. Não vou deixar sumir.
Dói, não dói? O meu não estar contigo, o seu não estar comigo.
Uma dor de corroer as entranhas e fazer chorar.
Vontade de te abraçar...
Espera,
vamos viver na realidade, no efeito das borboletas, nas poças dos pontinhos, matar essa saudade.
Nossos risos continuam... suspensos.
"But that love you felt, that's just the beginning. You just got a taste of love. That's just
limited little rinky-dink mortal love. Wait till you see how much more deeply you can love
than that. You have the capacity to someday love the whole world. It's your destiny."
terça-feira, 16 de junho de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nossa, você percebeu? Termina tão macabro. :S
ResponderExcluirE o "você pulando as poças"... profundo, hein?