Reflexão profunda
Fico me perguntando se tenho o direito de incentivar as paixões alheias.
Tenho consciência de que deixar-se apaixonar causa riscos de estresse na pele, agonia na mente e às vezes tristeza no final de tudo. Decepção, remorso, e dor. Dor principalmente.
Mas o brilho que há nos olhos de quem se arrisca a amar é contagiante... E eu, indecisa, me deixo contagiar.
Mesmo com todo o perigo, deixar-se apaixonar permite alguns instantes de intenso prazer, que é quando o seu coração dá saltos, pouco ligando se você é correspondido ou não. Tem certos momentos que o gostar de alguém basta por si mesmo e você fica feliz por isso.
Ainda que essas sensações sejam curtas, acho que merecem ser sentidas.
Não é triste termos vivido sem nunca sentir borboletas no estômago?
Posso estar sendo egoísta ao fazer isso, mas vou continuar dando meu incentivo.
E talvez os meus motivos sejam algo que ninguém nunca entenda. Talvez, também sejam ridículos.
"But that love you felt, that's just the beginning. You just got a taste of love. That's just
limited little rinky-dink mortal love. Wait till you see how much more deeply you can love
than that. You have the capacity to someday love the whole world. It's your destiny."
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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*-*
ResponderExcluir=]
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