Nessa casa de relíquias. Luz amarela. De um amarelo túnel-metropolitano-noturno. Desejando o semblante esmaecido das minhas meninas. Desejando assuntos que não me coloquem entre o céu e o inferno.
Agora tudo se junta à repugnância súbita da malícia e da falta de discrição dos outros.
Não quero me agarrar às bobagens.
Ou viver de medos.
Ou de lágrimas.
Ou de grades.
Ou da hipocrisia de que as pessoas se conhecem.
Ou de ausências, camuflagens, eufemismos, imaturidade.
Ou de promessas irracionais.
Ou da irrealidade pulsante.
Ou do desejo.
Ou da rotina.
Preciso da transcendência. Preciso não me doer tanto.
A tristeza é dessa sutileza bonita, mas preciso me entristecer direito.
21/07/2011
"But that love you felt, that's just the beginning. You just got a taste of love. That's just
limited little rinky-dink mortal love. Wait till you see how much more deeply you can love
than that. You have the capacity to someday love the whole world. It's your destiny."
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Três meses que existiram?
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